• Praia
  • 29℃ Praia, Cabo Verde

O MpD transformou-se num grupo de interesse*

...um bom líder partidário é aquele que lidera com habilidade, transparência e imparcialidade, sempre buscando unir os militantes em torno de um objetivo comum. Ele deve ser capaz de lidar com conflitos e divergências de forma democrática e construtiva, valorizar a participação dos membros do partido e incentivar a formação de novas lideranças. Somente assim será possível construir um partido forte e representativo, capaz de atender aos anseios e necessidades de seus eleitores.

Cândido Rodrigues denuncia clima de intimidação interna no MpD e pede Convenção Extraordinária "urgente". É o fim do ulissismo? (Com video)

Adensa a crise política no MpD, consequência directa da amarga derrota do seu líder histórico, Carlos Veiga, nas presidenciais de 17 de Outubro, logo na primeira volta. Desta vez, é o ex-dirigente e deputado ventoinha pelo círculo das Américas a engrossar o caudal de críticas a Ulisses Correia Silva, antes unânime junto das bases, mas hoje acusado de "perseguição e intimidação" dos militantes, além de culpado pelas derrotas nas eleições autárquicas na Praia e noutros municípios-bastiões do MpD e de ser, no entender dos seus opositores internos, o mentor de uma estratégia...

Agressões via anonimato e silêncio das entidades

O que está acontecendo com o Dr. Rui Araújo com os seus PRAIA LEAKS revela o nível de baixeza da cultura democrática entre nós e também o nível do Medo que domina a sociedade face o Estado. Neste caso, um Medo bem explorado pelo próprio Estado!

Cândido Rodrigues desanca Ulisses. "Ele continua a promover a desunião no MpD"

Ex-deputado e antigo coordenador do MpD nos Estados Unidos ficou furioso com a ausência de Ulisses Correia e Silva no jantar de homenagem a Carlos Veiga realizado no passado dia 28 de Setembro em Swansea, Massachussets e publicou um post violento contra o líder ventoinha. "Que casta de partido é este?"

Alta pressão no MpD. E se a tampa voar…surpreendendo o país de cócoras?...

Como é que um primeiro-ministro recusa participar da homenagem do mais alto representante de Cabo Verde num país estrangeiro, estando ele em missão de oficial do Estado nesse país e na mesma cidade onde o evento estava a ser realizado? Como é que o Estado de Cabo Verde e a instituição Governo ficam nesta fotografia? Terá Ulisses Correia e Silva entendido esta homenagem como sendo um evento político? Se sim, está obrigado a explicar ao país que tipo de embaixador Carlos Veiga é? Embaixador político ou embaixador que faz política?